quinta-feira, 8 de maio de 2014


NA MINHA ESCOLA TEM

Tem ótimas pessoas, aqui trabalham os professores mais felizes do mundo, na verdade não sei se posso afirma isto sobre eles. Mas uma coisa eu digo da minha escola, a principal  doutrina  pregada aqui é o companheirismo e o respeito ao próximo. A quem diga que não é como falei, dizem que aqui estudam vândalos  e marginais. Quanto a estas pessoas, eu digo que a opinião é delas ,  acredito que a maior ignorância de uma pessoa é ela teorizar algo sem mesmo  ter obtido dados concretos que comprovem tal afirmação.  
Concordo que não existe a escola perfeita. Mas a minha chega aos 99% da perfeição. Tanto na parte dos conteúdos como na principal matéria, a  do caráter humano. Aqui eu aprendi a trabalhar com o todo tipo de gente, assim como meus colegas também aprenderam, hoje somos capazes de tolerar quase todo tipo de ofensas feita a nós e conseguimos compreender até mesmo aqueles que nos jogam pedras. E ao invés de nos  preocuparmos em mudar estas pessoas trabalhamos para melhorar a nós mesmos. Como? Cuidando da própria vida e do seus próprios deveres, foi nos dito em nossa escola que abriríamos qualquer porta desde que fosse acompanhada da de esforços pessoais e não através do trabalho de outros.
Basicamente esta instituição mesmo com um governo fraco que é nosso  formou  futuros homens e mulheres de sucesso que agarram aos próprios esforços pessoas capazes de ocupar qualquer posto profissional neste mundo. Agradeço aos meus professores que mesmo com os poucos recursos que possui a educação brasileira nos ensinaram o que necessário para sermos conhecedores do que é o melhor para nós   e para a sociedade.
A  escola esperança forma legisladores do bem de todos, pessoas criticas que não aceitam o estado que esta sua pátria. Amo o brasil mas não os governadores.


AUTOR: Gydeon Borba        

A MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DA SOCIEDADE

          É se observamos e iremos perceber que não vivemos no mesmo mundo, que vivíamos quando criança. Poderíamos ver esta diferença, olhando a cultura de nossos avós e pais, pelo menos minha opinião é esta. Mas será que é o mundo que mudou? Ou foram as próprias pessoas que mudaram?
          Acredito que sejam as pessoas que mudaram com o passar das gerações e conseqüentemente mudou nosso lar, a terra. Este lugar em que vivemos foi mudado de uma forma inexplicável pelos seres humanos. Agora se me perguntar, o porquê a sociedade mudou, eu diria que não sei.
          Vamos refletir. O consumismo é a marca da nossa sociedade. Homens com o passar dos tempos, desenvolveram produtos, tecnologias visando suprir a necessidade da sociedade. Sendo estes produtos o que as pessoas precisavam, obviamente elas iriam comprá-los.
          Por isso me pergunto muito se seria capaz de viver sem luz elétrica, um chuveiro, uma boa cama com bons lençóis e etc. Não sei se conseguiria ficar sem.
          Estes itens citados acima são necessidades básicas para o conforto, isto é fato. Só que as nossas necessidades foram aumentando. Hoje em dia é dito que pra vivermos bem se é necessário que comprassem um celular de ultima geração, uma televisão, as melhores roupas e etc.
Mas quem falou que pra sermos felizes é preciso que adquira tudo isto? Você sabe quem estipulou esta regra para a consumação da nossa felicidade? Não?
           Se analisarmos, perceberemos que fomos nós mesmos, a sociedade. A população anda tão vazia tão sem amor que se agarrou em coisas tão fúteis, criou coisas para beneficiar a si mesmo de um lado e por outro destruir. 
           A falta de Jesus na vida das pessoas resultou no mundo em que vivemos. Famílias não conversam, não sabem o que se passa no decorrer do dia dos entes queridos. Namoros já são mais fracos do que eram nos tempos passados, basicamente a palavra namorar tem um sentido de apreciar algo, curtir namorar aquilo que gosta só que nos tempos atuais eles acabam de forma rápida entre os casais. 
          Então podemos perceber que as crianças foram mudando com o passar dos tempos, até obtermos estes adultos que levam as relações familiares, amorosas e de amizades de uma forma descartável, que ao invés de passar tempo com as pessoas que as amam trocam por um computador ou pelo trabalho.
           

AUTOR: Gydeon Borba

segunda-feira, 5 de maio de 2014


A Dependência é uma Doença ou uma Opção?

Um filósofo muito importante afirmou certa vez: "o homem está condenado a ser livre." Ele quis dizer que o homem é naturalmente livre, mas essa liberdade o condena a tomar decisões, fazer escolhas, opções pelo resto da vida. Quanto mais escolhas fazemos e nos responsabilizamos por elas, mais livres seremos. Quando mais culpamos os outros por nossas escolhas erradas, menos autônomos e mais dependentes do outro ficamos.

Essa pergunta traz para perto a Filosofia e a Medicina e mostra como a dependência de drogas pode ser objeto dos mais variados campos do conhecimento. 

Aqueles que decidem consumir uma droga estão fazendo uma opção, uma escolha. É claro que muitos fatores contribuíram para que tal escolha se desse (as angústias da vida, a simples curiosidade, a influência de amigos, a vontade de buscar um jeito novo de divertir...). Mas, a escolha, no final, foi da pessoa. 

Continuar usando drogas também é uma opção, mas cada vez menos... Isso porque o organismo vai se adaptando à presença da droga. Vai havendo modificações no cérebro. Quando o indivíduo fica sem a droga, passa a se sentir muito mal, desconfortável, irritado, deprimido, ansioso. O dependente acha que o único alívio possível é a continuidade do consumo. Conforme a dependência vai se instalando, a pessoa passa a abrir mão de coisas que antes eram muito importantes para ela. É o momento em que aparecem as brigas e discussões com a família, a piora no desempenho escolar, a venda de objetos para comprar drogas. Tudo passa a girar em torno do consumo de drogas.

A partir desse ponto, o indivíduo não consegue mais ficar sem usar drogas. Não há mais OPÇÃO: o indivíduo não escolhe se vai usar drogas ou não. A doença lhe tirou essa liberdade. QUALQUER DOENÇA PSÍQUICA CONSISTE ACIMA DE TUDO NA PERDA DA LIBERDADE DE ESCOLHA. Portanto, a dependência não é uma opção. É uma condição patológica (uma doença) que tira a liberdade do indivíduo de optar!
Perceber a presença da doença e se responsabilizar pelo tratamento é o primeiro passo em direção à recuperação. É preciso escolher a mudança e buscar ajuda para efetivá-la. Não resolve olhar o passado para achar um culpado. Deve-se pensar no futuro! Não existem culpados pela situação. Mas pode haver pessoas comprometidas com o processo de cura (o próprio dependente, sua família, os amigos, os profissionais da saúde). Afinal, se temos que estar condenados a alguma coisa nesse mundo, que seja apenas à liberdade!

Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas) / NEAD - Núcleo Einstein de Álcool e Drogas do Hospital Israelita Albert Einstein